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ESCRITOS DO DIA A DIA

Trabalho com madeira morta no shimpaku
30.12.2011

 
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Autor Mensagem
Marcos Roberto



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MensagemEnviada: Dom Fev 10, 2013 8:35 pm    Assunto: Trabalho com madeira morta no shimpaku Responder com citação

Pessoal me corrijam caso este não seja o lugar ideal para esta (s) pregunta(s);

Tenho visto pela internet nos grandes encontros e cursos, quando o pessoal vai estilizar shimpakus (exposição de madeira morta) vejo sempre os seguintes passos:
1 - Limpeza com algumas podas
2 - Escolha dos galhos (madeira morta)
3 - descascar a madeira
4 - aramar a madeira descascada
5 - aramação da planta
Eles fazem tudo isso no mesmo dia??????? Tratam com calda no mesmo dia?

Não vejo fazerem o transplante.... a dúvida é: eu posso descascar a madeira e tratá-la com a calda e fazer a aramação da planta sem transplantá-la de uma só vez, no mesmo dia? Qual a melhor época para estas intervenções?
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Elio
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MensagemEnviada: Dom Fev 10, 2013 11:23 pm    Assunto: Re: Trabalho com madeira morta no shimpaku Responder com citação

Marcos Roberto escreveu:
Pessoal me corrijam caso este não seja o lugar ideal para esta (s) pregunta(s);

Tenho visto pela internet nos grandes encontros e cursos, quando o pessoal vai estilizar shimpakus (exposição de madeira morta) vejo sempre os seguintes passos:
1 - Limpeza com algumas podas

R: Correto!

2 - Escolha dos galhos (madeira morta)

R: Correto


3 - descascar a madeira

R: Não! Primeiro arame o galho que futuramente será descascado. Ao aramar e modelar ainda com casca vc dará condições para que ele tome a forma desejada. No ano seguinte, tire o arame e descasque.


4 - aramar a madeira descascada

R: Não, pelas razões acima.


5 - aramação da planta
Eles fazem tudo isso no mesmo dia???????

R: Sim

Tratam com calda no mesmo dia?

R: Melhor esperar a madeira secar. Uns 30 dias.

Não vejo fazerem o transplante.... a dúvida é: eu posso descascar a madeira e tratá-la com a calda e fazer a aramação da planta sem transplantá-la de uma só vez, no mesmo dia? Qual a melhor época para estas intervenções?

R: R: A época ideal é no inverno pq agora a casca do Shimpaku se solta muito facilmente. O Transplante pode ser feito uns 30 dias depois (Isso em shimpaku!!!!)

Detalhe, em cursos fazemos tudo isso para que o aluno aprenda.


_________________
Elio

"Porque há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos." Jó 14:7
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Marcos Roberto



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MensagemEnviada: Seg Fev 11, 2013 7:55 am    Assunto: Re: Trabalho com madeira morta no shimpaku Responder com citação

Elio escreveu:
Marcos Roberto escreveu:
Pessoal me corrijam caso este não seja o lugar ideal para esta (s) pregunta(s);

Tenho visto pela internet nos grandes encontros e cursos, quando o pessoal vai estilizar shimpakus (exposição de madeira morta) vejo sempre os seguintes passos:
1 - Limpeza com algumas podas

R: Correto!

2 - Escolha dos galhos (madeira morta)

R: Correto




3 - descascar a madeira

R: Não! Primeiro arame o galho que futuramente será descascado. Ao aramar e modelar ainda com casca vc dará condições para que ele tome a forma desejada. No ano seguinte, tire o arame e descasque.


4 - aramar a madeira descascada

R: Não, pelas razões acima.


5 - aramação da planta
Eles fazem tudo isso no mesmo dia???????

R: Sim

Tratam com calda no mesmo dia?

R: Melhor esperar a madeira secar. Uns 30 dias.

Não vejo fazerem o transplante.... a dúvida é: eu posso descascar a madeira e tratá-la com a calda e fazer a aramação da planta sem transplantá-la de uma só vez, no mesmo dia? Qual a melhor época para estas intervenções?

R: R: A época ideal é no inverno pq agora a casca do Shimpaku se solta muito facilmente. O Transplante pode ser feito uns 30 dias depois (Isso em shimpaku!!!!)

Detalhe, em cursos fazemos tudo isso para que o aluno aprenda.




Mas tenho lido também que muitas intervenções no shimpaku de uma só vez é muito arriscado...poda + aramar + transplantar = morte.

Então...pelo que entendi, é melhor no INVERNO fazer poda e aramar, depois de uns 30 dias posso transplantá-lo ( trocar toda terra com podas de raízes?) e só no outro ano trabalhar com a madeira que será descascada... correto?
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Elio
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MensagemEnviada: Seg Fev 11, 2013 10:42 am    Assunto: Responder com citação

Marcos, é isso aí! Como vc disse "algumas podas" entendi que seriam pequenas podas. Se forem radicais, aí deixa para aramar uns 90 dias depois.

De resto é como eu disse. Porém, lembrando-se da época! Por exemplo, se fizer agora, há algum risco, principalmente se for planta velha. Em mudas não tem problema.

Há mais de 5 anos eu ministro curso de Introdução e trabalhamos ( eu e os alunos) Shimpaku. Estilização, poda, aramação e fazendo Jin e Shari. As plantas não morrem.

Porém, 2 atenuantes: Não transplantamos e são mudas jovens.

Abraço
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Elio

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nickyfury
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MensagemEnviada: Qua Fev 13, 2013 10:35 am    Assunto: bonsai Responder com citação

Os trabalhos demonstrativos nas apresentações, como bem salientou meu nobre amigo Elio, têm por finalidade esclarecer dúvidas e orientar corretamente o alunado. Não significa, porém, que seja correto realizar todas as intervenções sugeridas de uma vez só, em nossas plantas. Como geralmente uma muda de junipero, qualquer que seja a variedade, implica em certo valor monetário, aí temos que ter mais cuidado ainda na aplicação das técnicas ensinadas e, infelizmente, nem sempre assimiladas na primeira vez que as vimos.

De praxe, se aramamos um junipero, a carga de arame só irá surtir o efeito buscado em um ou dois anos, dependendo da idade da planta, da grossura dos seus galhos e do formato impingido a eles. Há casos em que após retirar o arame, transcorridos dois anos, vemos que há necessidade de voltar a por novo arame, pois a forma não foi obtida na totalidade planejada.

Considerando isso, é preciso ter em mente que há uma época do ano adequada a essa intervenção e devemos sempre considerar isso antes de por arame. Bem como há tambem uma época adequada ao replantio, reenvase ou envase inicial. Tambem há um período adequado a retirada da planta do solo, e isso deve sempre ser observado, sob risco de perda material se não for o período correto.

Em geral, aramamos e mantemos a planta no recipiente em que está, até que adquira o movimento buscado. Depois procedemos a sua retirada do recipiente, mudando-o para outro maior ou menor, a depender claro da intenção do cultivador. Um recipiente de cultivo pode ser maior ou menor considerando o volume de raízes da planta e se queremos, com isso, estabelecer novo patamar de desenvolvimento da planta, ou restringir seu crescimento, adequando-a a um recipiente que impede seu crescimento ou desenvolvimento. O vaso, ou recipiente de cultivo, é um limitador de crescimento, e deve ser entendido dessa forma, sempre.

O shari e o jin podem ser executados a qualquer época do ano, mas há, como tudo o mais, época mais adequada a sua confecção. Colocar arame e dar movimento sinuoso ao galho do shimpaku irá permitir que o cultivador tenha um jin mais interessante que se se limitar a retirar a casca e reduzir o comprimento a um galho reto qualquer. Isso é feito na demonstração, mas tem carater apenas ilustrativo e pedagógico. Na real, fazemos esse tipo de intervenção apenas depois de aramar e movimentar, sinuosamente falando, esse galho.

Portanto, não estabeleço alterações ou intervenções em dias, mas em anos. Se nesse ano aramar, dentro de dois anos poderá envasar ou reenvasar. Se aramar, não transplanto. Se transplantar, não aramo. Se reduzir o sistema radicular, é preciso reduzir a massa foliar, cortando ou convertendo galhos em jin. Dessa forma, evita-se perda material, vez que a diminuição do sistema radicular implicará, automaticamente, em perda material na estrutura aerea, então é melhor trabalhar isso a nosso favor, e da planta, ao invés de deixar por conta da natureza dela.
_________________
que a compreensão liberte a energia criativa que existe em nós.


http://www.brasiliabonsaiclube.com (faça-nos uma visita, vc é sempre bem vindo)
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Marcos Roberto



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MensagemEnviada: Seg Fev 25, 2013 11:11 pm    Assunto: Re: bonsai Responder com citação

nickyfury escreveu:
Os trabalhos demonstrativos nas apresentações, como bem salientou meu nobre amigo Elio, têm por finalidade esclarecer dúvidas e orientar corretamente o alunado. Não significa, porém, que seja correto realizar todas as intervenções sugeridas de uma vez só, em nossas plantas. Como geralmente uma muda de junipero, qualquer que seja a variedade, implica em certo valor monetário, aí temos que ter mais cuidado ainda na aplicação das técnicas ensinadas e, infelizmente, nem sempre assimiladas na primeira vez que as vimos.

De praxe, se aramamos um junipero, a carga de arame só irá surtir o efeito buscado em um ou dois anos, dependendo da idade da planta, da grossura dos seus galhos e do formato impingido a eles. Há casos em que após retirar o arame, transcorridos dois anos, vemos que há necessidade de voltar a por novo arame, pois a forma não foi obtida na totalidade planejada.

Considerando isso, é preciso ter em mente que há uma época do ano adequada a essa intervenção e devemos sempre considerar isso antes de por arame. Bem como há tambem uma época adequada ao replantio, reenvase ou envase inicial. Tambem há um período adequado a retirada da planta do solo, e isso deve sempre ser observado, sob risco de perda material se não for o período correto.

Em geral, aramamos e mantemos a planta no recipiente em que está, até que adquira o movimento buscado. Depois procedemos a sua retirada do recipiente, mudando-o para outro maior ou menor, a depender claro da intenção do cultivador. Um recipiente de cultivo pode ser maior ou menor considerando o volume de raízes da planta e se queremos, com isso, estabelecer novo patamar de desenvolvimento da planta, ou restringir seu crescimento, adequando-a a um recipiente que impede seu crescimento ou desenvolvimento. O vaso, ou recipiente de cultivo, é um limitador de crescimento, e deve ser entendido dessa forma, sempre.

O shari e o jin podem ser executados a qualquer época do ano, mas há, como tudo o mais, época mais adequada a sua confecção. Colocar arame e dar movimento sinuoso ao galho do shimpaku irá permitir que o cultivador tenha um jin mais interessante que se se limitar a retirar a casca e reduzir o comprimento a um galho reto qualquer. Isso é feito na demonstração, mas tem carater apenas ilustrativo e pedagógico. Na real, fazemos esse tipo de intervenção apenas depois de aramar e movimentar, sinuosamente falando, esse galho.

Portanto, não estabeleço alterações ou intervenções em dias, mas em anos. Se nesse ano aramar, dentro de dois anos poderá envasar ou reenvasar. Se aramar, não transplanto. Se transplantar, não aramo. Se reduzir o sistema radicular, é preciso reduzir a massa foliar, cortando ou convertendo galhos em jin. Dessa forma, evita-se perda material, vez que a diminuição do sistema radicular implicará, automaticamente, em perda material na estrutura aerea, então é melhor trabalhar isso a nosso favor, e da planta, ao invés de deixar por conta da natureza dela.



nickyfury me indique por favor matérias específicas sobre jin e shari....tanto se fala, mas, onde encontrar material para estudo? tens algum?
Marcos.
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nickyfury
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MensagemEnviada: Qua Fev 27, 2013 7:36 pm    Assunto: bonsai Responder com citação

Marcos, não há matéria ou artigo que trate especificamente sobre esse tema. O que temos é extratos e imagens editados em revistas e livros especializados, bem como em sites e links, que apresentam uma variedade de trabalhos realizados por grandes mestres da arte bonsai, com os quais todos tentamos, após estudar e analisar criteriosamente esse material, aprender a fazer como eles o fazem.

Julgo oportuno esclarecer, por outro lado, que as melhores revistas que mostram matérias excelentes de trabalho em madeira morta (shari e jin), são as publicações espanholas Bonsai Pasion e Bonsai Actual; as japonesas Bonsai Sekai e Kinbon (Kindai Bonsai); americana Bonsai Today, dentre outras. Nessas revistas quase sempre há boas matérias tratando sobre esse tema, com explicações relacionadas ao trabalho em geral executado na planta, mas com ótimas imagens que permitem que as analisemos e, usando-as como referencial e modelo, aprendamos a trabalhar para conseguir senão o mesmo efeito, ao menos algo parecido a eles.

Dentre os melhores sites que trazem matérias especificas sobre esse tema, tem o Shari Sidiao:

http://www.sidiao.com/index_e.htm

O link acima apresenta incluso uma excelente ferramenta elétrica, usada pelos grandes mestres, para esses trabalhos em madeira morta.

Dentre os livros, o melhor que considero, e sei que muitos o fazem tambem, é de autoria do mestre japonês Masahiko Kimura:

http://aidobonsai.com/2009/01/26/10-magicas-de-masahiro-kimura/capa-kimura/

Eu tenho esse livro e posso garantir que é excelente material de consulta, não apenas para essa atividade, como outras, vez que ele disponibiliza apenas seus maiores e grandes sucessos. Como explicitei, não há nada especifico que trate sobre shari ou jin, então temos que nos pautar pelas imagens apresentadas no livro e, com elas, tentar reproduzir o trabalho exploratório em madeira. Claro que sempre é melhor tentarmos isso usando material descartável, antes de submeter nossas plantas a essa intervenção drástica. Assim, podemos por exemplo fazer uso de um segmento de madeira dura, como de jabuticabeira, goiabeira ou outra qualquer.

Nessas condições favoráveis, podemos apelar para um recurso excelente de trabalho, conferindo cada fresa e goiva ou formão que tivermos ao nosso alcance, bem como testando a velocidade correta caso optemos por usar ferramentas elétricas, como a Dremel, Makita ou Bosch. As ferramentas elétricas permitem um acabamento mais delicado, mas tambem podem ser acionadas para um entalhe mais preciso ou mais exploratório, redundando em um resultado mais constituído e melhor que com o uso apenas de ferramentas simples. Mas é imprescindível que aprendamos, tambem, a usar as ferramentas manuais, pois com elas poderemos estar empreendendo trabalhos em plantas menores, como juníperos mini bonsai ou shohin bonsai (entre 15 a 25cm).

Até onde sei não existem cursos em bonsai para tratar desse tema, ou que mostrem como fazer shari. Jin até que vez ou outra são apresentados ou demonstrados por mestres em cursos e apresentações Brasil afora. Então, é fazer como todos fazem: ler e analisar detidamente as imagens, aplicar esse conhecimento sobre matéria descartável para assimilar bem, aprendendo na prática como fazer corretamente, e aí, dominada a técnica, realizar tais explorações nas nossas plantas. Não há outro caminho que não esse.

Como tudo mais em bonsai, a qualidade técnica sobre o resultado do trabalho em madeira morta de nossos bonsai irá depender do domínio que temos sobre seu uso, aliado ao nosso bom senso em estética e adequação, e à nossa aprimoração artística de uma maneira geral. Alguns artistas sempre serão melhores que outros, então um recurso que podemos lançar mão talvez seja fazer um curso em artesanato, tipo escultura e xilogravura em madeira. Não é necessário, mas pode servir para alguma coisa..... Rolling Eyes Wink
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